Carlinhos Maia revela que foi convidado para tomar vacina; governo nega
O influencer contou que seria uma das primeiras pessoas a tomar o imunizante, porém, não achou a proposta justa
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Carlinhos Maia anunciou, em suas redes sociais, nesta segunda-feira (18/1), que foi convidado para tomar a vacina contra a Covid-19 – aprovada nesse domingo (17/1) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No entanto, o influencer afirmou que negou ao convite, mas participará dos esforços de divulgação da campanha de vacinação.
Pelo Twitter, Carlinhos Maia compartilhou que foi convidado para tomar o imunizante da Sinovac/Butantan, que chegará a Alagoas, a partir desta segunda (18). No entanto, ele recusou a ação.
“Me convidaram aqui no meu estado para ser um dos primeiros a tomar a vacina. Não acho justo com quem ficou em casa todo o esse tempo, não aceitei”, disse o influenciador. Ele, ano passado, foi duramente criticado por ter feito uma festa para centenas de convidados.
Ainda de acordo com Carlinhos Maia, o convite era uma forma de incentivar a população a tomar a vacina. Ele garantiu que vai se juntar aos esforços do governo para divulgar o imunizante.
“Lembrando que a ideia, era pela divulgação, por que tem gente que ainda tem medo de tomar a vacina. Mas farei a divulgação mesmo assim”, pontuou.
Nas redes sociais, várias pessoas criticaram o influencer. “Além disso, injusto com quem ficou em casa é fazer festa com 600 pessoas e contaminar um monte de trabalhadores. Incentive sim a vacinação, mas não exclua sua parcela de responsabilidade pelo que está acontecendo”, escreveu um usuário.
“É até perigoso um tweet desses. O pessoal já insiste em não colocar credibilidade em vacina daí chega o outro e simplesmente fala que foi ‘convidado’”, opinou outro usuário da rede.
Governo Nega Convite
Governo nega convite Por meio de nota publicada no Facebook, o Governo de Alagoas negou ter feito qualquer convite para pessoas que não estejam no grupo que será vacinado agora: profissionais de saúde que atuam na linha de frente, indígenas, quilombolas e idosos residentes em abrigos.
