Sangue, fezes e urina no Planalto poderão identificar vândalos

Em ato terrorista, bolsonaristas depredaram sedes dos Três Poderes e destruíram acervos artístico e arquitetônico

Sangue, fezes e urina no Planalto poderão identificar vândalos

Restos de sangue, fezes e urina no Palácio do Planalto vão permitir a identificação dos terroristas que depredaram as sedes dos Três Poderes, no domingo (8/1). Os extremistas quebraram móveis e obras de arte do edifício-sede do Poder Executivo e atiraram mobiliário pela janela do segundo andar.

Na manhã desta segunda-feira (9/1), a sede do Poder Executivo Federal passa por limpeza e reparos iniciais. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) também está no local realizando um levantamento.

Segundo Paulo Pimenta, ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), será possível identificar vândalos através de sangue, fezes e urina deixados no Planalto pelos invasores.

“Tem uma perícia porque tem muito sangue, tem fezes, tem urina. Então, é possível fazer a identificação dos criminosos pela coleta desse material orgânico”, disse Paulo Pimenta no começo da manhã desta segunda. Pimenta acompanha os trabalhos de perícia, reparo e limpeza do edifício-sede do Poder Executivo.

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