1º de Abril: Professora da UNINASSAU explica o que é mentira patológica
Para a especialista, os problemas com mentira se iniciam na infância
Assessoria de comunicação / Breno da Silva Leal
É automático: ao ouvir “primeiro de abril”, logo associamos ao famoso Dia da Mentira e todas as brincadeiras e pegadinhas que a data possibilita entre amigos e familiares. O que muitas pessoas não sabem, no entanto, é que, apesar de toda diversão em torno da mentira, quando o ato de mentir se torna um recurso do sujeito para alterar sua história, desenvolve-se uma mentira patológica.
Michelle acredita que se a pessoa vive no mundo da mentira patológica, criando histórias e mundos irreais, é muito improvável que ela busque ajuda para mudar a situação. “Normalmente, quem pede ajuda é quem está no entorno, pois são as pessoas mais afetadas por esse problema. Mas, sobre tratamentos, há esperança, apesar da dificuldade”.