Silêncio!
Na busca pelo comum, as singularidades se encostam.
Assessoria de Comunicação
Sabe-se que a função da arte é provocar, refletir, transgredir questões e confrontar as ideias do mundo. Mediante os tipos de violência que determinadas classes vivenciam, buscamos discutir a partir do corpo, o modo como essas hostilidades e brutalidades estão presentes em nossos cotidianos.
Um grito de minorias levando a reflexões! Consequências de uma população que não tem a certeza do amanhã e luta por resistência dentro de uma sociedade machista, misógina, homofobia e preconceituosa.
Na busca pelo comum, as singularidades se encostam. A democracia da multidão não e? apenas desejável, mas tão possível quanto necessária. A Multidão surge do interior da nova soberania imperial e aponta para o além. Na contramão dessas crueldades que nos acompanham articulamos ao nosso processo de criação o entendimento de corpo como um verdadeiro campo de resistência sobre essas ameaças e que em multidão, a potência dessa resistência pode alcançar objetivos e lugares intangíveis, talvez utópicos e inalcançáveis, agenciando potenciais estados de invenção.
FICHA TÉCNICA
Direção: Professor Reginaldo Oliveria
Elenco: Camila Moranelo, David André, Davisson Souza, Eduardo Alcântara, Emmanuel Lima, Jaysllane Florêncio, John Fortunato, Josival Silva, Marina Sales, Matheus Fonttes, Tamario, Tauan Pita, Thame Ferreira e Milka Freitas.
INFORMAÇÕES:
Local: Sala Preta (Espaço Cultural Universitário) – Praça Sinimbu, Centro.
Horário: 19hrs (Chegar entre uma hora e 40 minutos antes para pegar ingresso)
Datas: 15, 16, 17 e 18 de abril
ENTRADA GRATUITA!
Utilizamos nesse trabalho a citação como dispositivo de criação, tendo duas cenas de dois espetáculos como referência nas questões aqui abordadas: uma cena do espetáculo “Yerma Maria da Silva” da Cia dos Pés dirigido por Telma César e uma cena do espetáculo “Fauna” da Cia Quatroloscinco com direção de Ítalo Laureano e Rejane Faria.