Estabelecimentos comerciais têm procurado fontes de energia que ofereçam praticidade e segurança. Em Alagoas, o gás natural canalizado vem ganhando cada vez mais espaço no mercado, principalmente entre os restaurantes. Prova disso, a capital alagoana conta com mais de 250 desses pontos comerciais que utilizam os serviços da distribuidora de gás canalizado de Alagoas, a Algás. 

O uso do gás natural nas cozinhas dos restaurantes dispensa armazenamento de botijões, permite controlar melhor a temperatura do forno, emite menos fuligem e poluentes e mantém os equipamentos mais limpos. É o que explica o gerente comercial da Algás, Fabio Sousa.

“O gás natural tem como característica a comodidade do fornecimento contínuo, ou seja, a distribuição é feita de forma ininterrupta, sem necessidade de armazenamento em botijões ou cilindros e nem solicitação de recarga, garantindo também maior segurança para o estabelecimento”, explica.

A barraca de praia Lopana é um dos clientes da Algás e, para o gerente Lucas Pelini, a escolha por esse combustível ajuda a manter a logística do estabelecimento, evitando transtornos, como falta de gás no meio dos preparos das refeições. “Só o fato de você não precisar se preocupar em trocar botijões e em parar a produção enquanto a casa está com clientes é um benefício imenso”, afirmou Pelini. 

Já para André Generoso, proprietário e chef de cozinha do Divina Gula, que foi o primeiro restaurante do estado a adotar o gás natural na sua produção, contar com os serviços da Distribuidora vai além dos benefícios oferecidos pelo energético. “Usar gás natural no dia a dia é ser parceiro também de uma empresa que trabalha em prol de Alagoas”, declarou Generoso.

Possibilidades de uso

Outra característica do gás natural é sua versatilidade. Além do uso em fornos e fogões, o segmento comercial dispõe de uma variedade de aplicações do produto, como o uso em churrasqueiras, aquecimento de água e geração de energia.

O gás natural também é ambientalmente correto: “Sendo um combustível ecológico, reduz consideravelmente a emissão de poluentes, uma vez que os produtos resultantes da sua combustão são inodoros, isentos de óxido de enxofre e partículas de fuligem”, finaliza Sousa.