Teatro é o maior barato apresenta: E SONHOS NÃO ENVELHECEM: Clube da Esquina.
Em novo e ousado espetáculo, Irina Costa propõe uma visita à memória de um Brasil que viveu tempos como os de hoje no cenário político/social.
Naquela época, um grupo de músicos mineiros rompeu as fronteiras com sua proposta de uma arte universal. Milton Nascimento, Lô Borges, Toninho Horta, Beto Guedes, Marcio Borges, Fernando Brant, Ronaldo Bastos , Wagner Tiso, Murilo Antunes, Flavio Venturini… na esquina das ruas Paraisópolis e Divinópolis, no bairro de Santa Teresa, em Belo Horizonte, se encantaram e nos encantaram/encantam sempre com uma música rica em sons e poesia.
Nascia “O Clube da Esquina”! Um movimento musical brasileiro surgido no início da década de 60 em Belo Horizonte/MG, com as inovações trazidas pela Bossa Nova, elementos do jazz, rock– principalmente Beatles –, música folclórica dos negros mineiros, com alguns recursos de música erudita e música hispânica.
Nos anos 70, tornou-se referência de qualidade na MPB pelo alto nível de performance, e disseminou suas inovações pelos diversos cantos do país e do mundo.
Na bagagem, a juventude e a esperança. Os tons eram os erros e acertos, percebidos muitas vezes na pele e sem segunda chance para reparos. Era pôr os pés na estrada, ganhar mundo, alargar horizontes, desprender-se dos laços naturais de família… Era a “viagem de ventania”.
Com “E sonhos não envelhecem: clube da esquina”, Irina Costa propõe-se cantar o sonho, a juventude, o ideal, a música e o movimento que atravessou o tempo, juntando o seu canto a tantas outras vozes que cantaram, e ainda cantam, aquelas imagens encharcadas de alegria, tristeza, esperança e fé, fazendo chegar ao público a memória e a história, o tempo e as canções, mostrando que o movimento que marcou uma geração é cada vez mais real, mais vivo, mais intenso, atual e atemporal.
No repertório, músicas como: trem azul, paisagem da janela, sol de primavera, bailes da vida, nada será como antes…“E sonhos não envelhecem: clube da esquina” fala sobre todos nós, porque é passado, é presente e será futuro.
Willbert Fialho – Direção musical e violões
Jiuliano Gomes – Piano e teclado
Thiago De Melo Amaral – Baixo elétrico e acústico
Gabriel Freitas – Guitarra e violão de aço
Allysson Paz – Bateria
China Cunha– Percuteria
Marcos André – Sax, sax soprano e flauta.
Backings: Jucélia Gomez e Fabian
Part. Especiais: Otávio Cabral (ator)
Elias Junior (trompa)
Performance de abertura e encerramento sob direção artística de Davi Farias com elenco módulo 1 de Arte Dramática da ETA/UFAL
Fotografia e Programação Visual: Nivaldo Vasconcelos e Estúdio Atroá
Figurino: Alina Amaral
Imagens e edição de Vídeo: Thiago Feijó
Direção de palco: Arnaud Borges
Cenário: Vera Garabini, Arnaud Borges, Edner Careca e Irina Costa
Projeto de iluminação: Edner Careca
Sonorização e efeitos: Marcio Brebal
Pesquisa: Irina Costa e Gabriela Costa
Texto: Gabriela Costa
Argumento e concepção do espetáculo: Irina Costa, Willbert Fialho e Thiago Amaral
Direção artística: Irina Costa
Coordenação de produção: Irina Costa, Arnaud Borges e Vera Garabini
Produção executiva : Irinavegar produções e Vera Garabini
Direção geral: Irina Costa
Realização: Diteal e Irinavegar Produções
PATROCÍNIO: COPRA
Apoios: Gloria Garabini Cake Designer
Divina Gula
Bendito e Benquisto
Tooka do Sushi
Vera Garabini produções
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